Grants house - LA

Fiz uma cara de cachorrinho abandonado quando ela se riu e beijei-a novamente gemendo quando se começou a roçar em mim. Desci as minhas mãos pelo seu rabo e apertei-o puxando-a mais para mim.
-Finalmente - disse baxinho.

Chupei-lhe o lábio com cuidado quando me voltou a beijar e sorri, tocando com as pontinhas dos dedos na sua bochecha enquanto olhava o seu rosto. Soltei um gemido baixinho e ondulei o meu corpo contra o seu, fazendo a minha entrada roçar de novo pelo seu membro. Mordi o lábio para conter um gemido e baixei-me, o melhor que consegui, para passar a língua pelo seu pescoço.

Entreabri os meus lábios para beijar os seus, quando a sua boca voltou a vir contra a minha e mexi-me debaixo dela, até conseguir quase entrar nela. Mordi-lhe o lábio inferior e massajei o seu rabo apertando-o nas minhas mãos para entrar nela.

Colei os meus lábios aos seus depois de os afastar do seu pescoço e beijei-o, gemendo contra a sua boca quando o senti quase dentro de mim. Eu queria tanto aquilo. Abri os olhos para o olhar e assim que me penetrou, gemi audivelmente.

Apertei o seu rabo gemendo baixinho e voltei a bater-me mentalmente por não conseguir estar em cima dela. Assim era como se fosse tortura.
-Devagarinho - pedi para que ela não se magoasse.

Passei as mãos pelo seu peito e pendi ligeiramente a cabeça, começando a movimentar-me em cima dele. Gemi baixinho e quando falou, abri os olhos para o olhar.
- Hmhm.- murmurei já meio rouca e baixei-me para beijar os seus abdominais.

Gemi baixinho segurando os seus movimentos com a minha mão. Sim, era mesmo uma tortura. Boa claro, mas não deixava de o ser. Subi uma mão, com cuidado para não passar a mão pela sua barriga, e levei a mesma ao seu peito começando a brincar com o seu mamilo.

Tentei movimentar-me um bocadinho mais rápido, mas tentei ter cuidado por causa da nossa bebé. Era estranho pensar nela nestes momentos. Soltei um longo suspiro ao sentir a sua mão no meu peito e fiz com que entrasse mais em mim, gemendo baixinho.

Agradeci mentalmente por não me obedecer e tentar movimentar-me mais rápido e suspirei prazerosamente. Deixei a minha cabeça deitada na almofada e gemi baixinho sentindo-me entrar dentro dela cada vez mais. Apertei o seu rabo e puxei-a contra mim.

- Oh Kyle.- gemi audivelmente e continuei a movimentar-me a uma velocidade constante, passando depois as unhas pelo seu peito quando me sentia ser invadida por todo o prazer que emanava do meu corpo. Baixei-me para os seus lábios e beijei-o intensamente.

Abri os olhos com algum esforço e voltei a fecha-los quando gemeu o meu nome. Puxei o seu rabo mais para mim ajudando-a a movimentar-se ao seu ritmo e suspirei baixinho mordendo o meu lábio inferior. Ia ter saudades dela, não sabia quanto tempo ia estar lá e isso só me dava certezas que tinha que aproveitar ao máximo.

Apoiei as minhas mãos no seu peito e deixei que me ajudasse, gemendo baixinho e algumas vezes. Não gostava muito, mas com ele eu não me conseguia controlar. Aliás, com ele aconteciam coisas que não aconteciam com mais ninguém. Amava-o mais do que tudo e com todas as minhas forças, e a nossa bebé, era só mais uma prova disso.

Passei as mãos pelo seu rabo quando senti que o meu auge estava prestes a chegar e procurei pelos seus lábios, encontrando-os e beijando-os. Apertei o o seu corpo contra o meu gemi sentindo-me estremecer dentro dela com um suspiro prazeroso.

Tentei movimentar-me mais rápido quando percebi que o seu auge estava perto e pouco depois o meu corpo começou também a estremecer, fazendo-me gemer baixinho. Arqueei ligeiramente o meu corpo quando senti o meu orgasmo chegar e gemi o seu nome.

Gemi baixinho passando as mãos pelas suas costas e puxei-a para mim beijando o seu pescoço devagarinho e virando-me ligeiramente para a deitar. Encostei a minha cabeça ao seu ombro e beijei o seu peito.

Fiquei ainda uns momentos a tentar acalmar-me e já só senti as minhas costas embaterem no colchão. Estremeci, gemendo baixinho e quando senti o seu corpo junto do meu, cheguei-me muito para ele com um sorriso.

Apertei as minhas mãos enquanto as deslizava pelo seu corpo e fechei os olhos beijando o seu pescoço e o seu ombro.
-Não me deixes - murmurei.

Escondi a minha cara no seu pescoço assim que consegui e dei-lhe um beijinho com cuidado, abanando a cabeça com o seu pedido.
- Nunca.- sussurrei.

Passei as mãos pelo seu cabelo quando senti a sua cara no meu cabelo e fechei os olhos apertando-a contra mim.
-Obrigado - murmurei baixinho.

- Não agradeças.- murmurei contra a sua pele e levantei a cabeça, para conseguir olhar os seus olhos.- nem penses nessas coisas, eu sou toda tua, para sempre.- estiquei-me para os seus lábios.- amo-te.

Encolhi os ombros devagarinho e fiquei de olhos fechados agarrado a ela, soltando um suspiro a cada palavra que ela dizia. Eu sabia que o Jace ia aparecer, e ia fazer-me a vida num inferno, podia não ser agora, mas ele tinha agora uma nova oportunidade.
-Eu também - disse muito baixinho.

Suspirei baixinho, dando-lhe um beijinho nos lábios e voltando a abraçar-me a ele. Não gostava quando ele começava a pensar nestas coisas, era impossível eu separar-me dele, impossível mesmo.
- Sejam quais forem esses macaquinhos que apareceram na tua cabeça, afasta-os, porque não fazem sentido.- abanei a cabeça, fechando os olhos.- és tu o pai da minha filha.

Mordi o lábio e assenti mais uma vez com a cabeça.
-Eu sei - murmurei passando a mão pela sua barriga - mas eu não me esqueço do Jace. Eu vou embora e ele está cá.

Baixei o olhar para a minha mão e encostei a cabeça no seu peito, mordendo o lábio com força depois de o ouvir falar.
- E por mais coisas que ele faça, nada vai mudar amor.- olhei para cima, para ele.- nem sequer sabes se ele vem cá Kyle, não estejas assim.- suspirei.

Levantei o olhar para ela e abanei a cabeça pouco convencido.
-Será que não vai mesmo mudar nada? - perguntei-lhe com um meio sorriso - Se eu morrer não muda nada?